Friday, April 25, 2014

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Hi guys, this is the kunamy world channel. My channel is mainly about let´s play and some funny videos, with some tutorials coming along later. If you have some ideas about games for let´s play let me know in the comment box below. I will post every Tuesday and friday about 5pm GMT. If you like the videos click it, and don´t forget to subscribe for news and updates.
until next time....
Kunamy Master out



Sunday, April 20, 2014

American Hustle Review

American Hustle

A primeira coisa que vemos em "American Hustle" é Christian Bale a arranjar o seu cabelo. Ele interpreta alguém completamente careca no topo, mas com longos cabelos nas laterais, e com a ajuda de um pouco de cola , uns pedaçoes de peruca e um pente, ele organiza-se no espelho e sai para enfrentar o mundo.

É uma estranha mas hipnotizante abertura para o novo filme do diretor David O. Russell, hipnotizante porque não há como tirar os olhos de Bale, que parece horrível , tendo ganho cerca de 27Kg para o papel. E é estranha porque a cena inicial leva o público todo a desrespeitar temporariamente o individuo, quando na verdade ele é o herói. Ele é um indivíduo engenhoso que faz o que precisa de fazer, incluindo cultivar a ilusão de cabelo em que na época de 1970 era a moda dos Penteados e adoração pelo Cabelo.

"American Hustle" é vagamente baseado no escândalo Abscam, uma operação policial do FBI na qual vários políticos em cargos oficiosos foram aliciados com subornos em nome de um xeque árabe falso, o que levou a várias condenações, bem como a acusações injustas feitas pelo FBI .

O filme muda nomes e motivações, acrescenta personagens e altera relacionamentos, mas uma coisa é verdade, o FBI realmente contratou um vigarista profissional para realizar o esquema e esse vigarista é Irving (Bale), um homem das ruas do Bronx (o sotaque de Bale é perfeito). Sua parceira é a amante Sydney (Amy Adams), que esconde o seu próprio passado atrás de um sotaque Inglês elegante. Ambos são movidos por uma necessidade de se reinventar como alguém esplêndido e fascinante, o que os torna essencialmente sonhadores norte-americanos, não apenas vigaristas.

"American Hustle" é o melhor filme de Russell, onde ele encontra a zona ideal de espontaneidade e controle completo. Ele emprega narração e em seguida ela cai quando não é mais necessária. Ele veste Bradley Cooper, como um agente do FBI ambicioso, cabelo com permanente arranjado em casa e uma moda extravagante à anos 70, e dá-lhe a liberdade de agir tão tenso neste filme como em "The Silver Linings Playbook". Grande parte da performance é extrema, ainda que, de acordo com a era, de vulgaridade e excesso.

No entanto, Russell não se inibe de criar um clima dramático quando necessário como na cena em que o agente do FBI tenta recrutar um chefe da máfia. Robert De Niro interpreta o chefe da máfia como um assassino já de idade, intolerante, tendo uma presença ameaçadora pairando como uma nuvem de veneno, seja numa reunião como numa conversa de ocasião. Russell teve sempre um talento para harmonizar a tragédia e a comédia, seriedade e estranheza, tudo dentro de um tom preciso que permite uma ampla gama de emoções e efeitos. Neste filme é mais que visivel essa Caracteristica.

Jennifer Lawrence interpreta a jovem esposa de Irving, Rosalyn, na qual encarna o tom do filme Ela é engraçada e agitada, muitas vezes ao mesmo tempo. Rosalyn, que enganou Irving para se casar com ele, casamento do qual ele não pode escapar, é uma completa idiota que pensa que é brilhante, e um monstro de egoísmo que pensa que ela é que dá tudo na relação. O desempenho de Lawrence permite-nos ver as voltas e reviravoltas dos seus processos de pensamento, enquanto domina um sotaque oriental Americano e a atitude de mulherzinha, que costuma ser a  antítese dos seus papéis habituais. Ela é notável.

Mas são Adams e Bale o coração e a alma do filme, os bandidos honrados em um mar de tubarões, o verdadeiro núcleo do filme no qual gira à sua volta toda a loucura. Adams, que passa o filme em blusas e vestidos decotados dos anos 70, é especialmente mordaz na interpretação de uma pessoa inteligente com o mínimo de poder e com mais a perder. É fascinante observá-la planear o seu caminho mesmo estando por baixo. E Bale mostra um grande sentimento reprimido nas suas cenas com o bondoso prefeito de Nova Jersey (Jeremy Renner), cuja vida, Irving é forçada a destroçar.

A recriação da década de 1970 vai agradar a todos e sim, era uma época de excessos e imoralismos. No entanto, os anos 70 eram como os de 20, em que anos mais tarde, pode-se olhar e conhecer a década, em que nem tudo era assim. A cena disco, em particular, é como uma viagem no tempo, não apenas com o vestuário certo, mas também a coreografia, que recria o que normalmente se via num sábado à noite: pessoas dançando em linha, em que todas as pessoas fazem o mesmo movimento várias vezes, revolvendo os dois punhos em círculo e, em seguida, batendo palmas.

"American Hustle" consegue recriar o ambiente da época e ao mesmo tempo envolver-nos numa história em que os personagens são tridimensionais, além de toda a dinâmica entre eles ser executada praticamente na perfeição. É sem dúvida um dos melhores filmes que podemos assistir no ano de 2013. Não foi por acaso que teve nomeações para os Óscares nas categorias Principais, tais como melhor filme, melhores actores principais e secundários.


Nota 8.5/10

Friday, April 18, 2014

True Detective Review

True Detective

O ano está apenas no começo e há a certeza que "True Detective" terá um lugar de destaque no final do ano na lista de melhores séries. Quem irá esquecer este Drama "out-of-the-box" em 11 meses? Ninguém, só se estiverem distraídos, é certo.

"True Detective" tem três atributos imediatamente impressionantes. A actuação, por Matthew McConaughey e Woody Harrelson, de outro mundo. A escrita, pelo criador da série e romancista Nic Pizzolatto, ondula de monólogos efectivamente ousados para penetrantes nuances transportadas por prosa dispersa. Por fim, o diretor Cary Fukunaga criou um belo cenário e sentido de espaço (a série é filmada e ocorre no Louisiana). Com Pizzolatto escrevendo todos os oito episódios e Fukunaga realizando todos os oito episódios, há uma sensação evidente de uma visão compartilhada. Talvez por isso esta série pareça imediatamente tão auto-confiante.

"True Detective" é sobre dois detectives diferentes, um investigador da velha guarda, o outro, um profiler inteligente seguindo as regras dos manuais. Reúnem-se em uma investigação de assassinato com conotações ocultas e um toque de "serial killer" sofisticado. É o tipo de caso Divisão de Investigação Criminal de Louisiana não tinha visto antes.

A série move-se com destreza entre 1995, quando os detectives Martin Hart (Harrelson) e Rust Cohle (McConaughey) começaram a trabalhar no caso, e 2012, quando os dois homens estão a ser entrevistados separadamente por outros dois detectives que trabalham num novo caso que tem fortes semelhanças. Pizzolatto tem o crédito de assegurar um sentido na estrutura, como um romancista na hora de contar a história. O mais impressionante, McConaughey e Harrelson estão espantosamente diferentes entre 1995 e 2012. As transformações físicas são Incríveis e notáveis.

Alternando entre passado e presente, revelando factos do caso e o lado pessoal de ambos os personagens, mantém os espectadores viciados em cada episódio, e esta técnica subtil (passado-presente) também fornece um vislumbre de como os seus relacionamentos mudaram as pessoas em seu redor ao longo do tempo.

Será a premissa serial killer/ocultismo nova? Será o conceito de parceiros diferentes com atritos entre eles novo? Claro que não. E é por isso que  "True Detective" ganha o meu  louvor,  o conceito de contar histórias familiares são exaltadas pelas performances fascinantes de McConaughey e Harrelson, a mudança de tom da escrita de Pizzolatto, e a habilidade de Fukunaga de acertar e estabelecer  um Louisiana vasto e contrastante. Colocá-los juntos e temos uma série que apanha-nos de surpresa, porque parece-nos familiar e estranho ao mesmo tempo.

Há um excelente trabalho para além dos actores principais, incluindo Michelle Monaghan como Maggie Hart e Kevin Dunn como chefe de Hart e Cohle. E as entrevistas no tempo actual realizadas pelos novos detectives, interpretados por Michael Potts e Tory Kittles, sugerem onde "True Detective" pode ir na sua próxima encarnação.

O plano é que estes oito episódios sejam contidos ás personagens principais, com uma nova história e novos actores em cada temporada, embora a estrutura narrativa permanecera a mesma.

Se seria algo realmente especial ver McConaughey e Harrelson regressar para mais 8 ou 16 episódios? Claro que sim! É um "tour-de-force" do duo. Mas não há nada de errado em manter as coisas frescas ou especialmente se Pizzolatto permanecer envolvido.

No topo de tudo isto, T Bone Burnett supervisiona a música para "True Detective" , e o impacto é visceral, melancólico quando necessário e a música complementa a acção quando necessário, e tudo evoca para que contríbuia à excelência.

"True Detective" vem depois do que foi sem dúvida um dos melhores anos em dramas televisivos em pelo menos cinco anos e coloca foco sobre o tema da qualidade excessiva. Quem diria que a barra seria elevada tão alto e tão cedo este ano?


Nota 9.8/10

Wednesday, April 16, 2014

The Wolf of Wall Street Review

The Wolf of Wall Street

Vamos ser claros desde o início: "The Wolf of Wall Street" não é uma "acusação mordaz ao capitalismo" ou uma "fábula de advertência para o nosso tempo", ou qualquer aclamação nobre comparável que possa
​ser ​susceptível de ser lançada no seu caminho. O novo filme de Martin Scorsese é inegavelmente tópico: a história de Jordan Belfort, ​negociador da Bolsa em Wall Street, em que ele e os seus parceiros fizeram fortuna à custa do povo Americano e saíram praticamente livres das acusações múltiplas de fraude. Mas o filme não mostra praticamente interesse nas vítimas de Belfort, e é indiferente ​aos mecanismos pelos quais ele fez o seu dinheiro.

The Wolf of Wall Street é uma magnífica comédia de humor negro, rápida, engraçada ​e extremamente imoral. Como um "Bad Santa", Scorsese ofereceu para as férias de Natal uma exibição verdadeiramente perversa de cinema que também passa a ser entre os seus melhores filmes dos últimos 20 anos.

Baseado nas memórias da vida real de Belfort, a história segue ​a ​ sua ascensão meteórica de um corretor de "bolsa de cêntimos" que opera fora da rede ​num shopping no final de 1980 ​,​ para um magnata de vinte e poucos anos, com mansões, uma mulher de sonho, um iate quase do tamanho do "Queen Elisabeth 2", um helicóptero e dois guarda-costas (ambos de nome Rocco). Ah, e drogas e prostitutas. Montes de drogas e prostitutas. O último, ele estima que Fornicava em média cerca cinco ou seis  ​por semana. As drogas incluiam "Quaaludes", "Adderall", "Xanax", marijuana, cocaína (é claro), e morfina, "porque isso é incrível."

Leonardo DiCaprio faz de Belfort, narrando a sua história com a ajuda de derrubes da quarta parede (dirige-se directamente ao espectador) tais como "Não, não, não. O meu Ferrari era branco como o de Don Johnson em Miami Vice e não vermelho". Sendo um novato em Wall Street, ele absorve a sabedoria de um corretor-guru mais velho (Matthew McConaughey), que oferece lições valiosas sobre o dinheiro, cocaína, e masturbação. Belfort, pouco depois, transmite esta mesma sabedoria aos seus próprios acólitos (incluindo um muito bom e muito engraçado ​,​ Jonah Hill), e a corretora Stratton Oakmont nasce.

Stratton Oakmont é essencialmente uma empresa criminosa de colarinho-branco que extorque os seus clientes de dia e faz jogos "motivacionais" de Droga, sexo e álcool à noite, por vezes também durante o dia (e​ventualmente, essas actividades exigem a colocação de um sinal no escritório ​a dizer: "Não fornicar na casa-de-banho entre as 9 e 17." É, claro, ignorado). Estas e mais depravações continuam por cerca de duas horas e meia do filme, com algumas "close-calls" da SEC e do FBI até ​ao acto final, quando o tom se torna mais dramático e Belfort finalmente consegue a sua espantosamente tardia (e decididamente insuficiente) punição.

Sim, The Wolf of Wall Street ​,​ é um filme sólido de três horas. O argumento, de Terence Winter (Boardwalk Empire) ​,​ é uma maravilha à indecência, com cenas hilariantes sobre casamento entre primos, Quaaludes, e os vários graus de prostituição. DiCaprio é desmoralizante tanto como orador motivacional, como treinador de futebol, mas sempre imoral. O elenco de apoio, com Jean Dujardin, Kyle Chandler e Rob Reiner (que interpreta o pai de Belfort) é excelente.

The Wolf of Wall Street é claramente destinado a ser o filho pródigo (e, sim, ele é definitivamente um menino) de Goodfellas de Scorsese. Belfort sobe caminho desde a classe operária para uma vida de luxo, cria ​a ​sua própria família, mini-multidão de partidários criminais (não homicida), e é finalmente desfeita pelos seus apetites e vaidade. Se ​o lobo tem o peso ou a profundidade de Goodfellas? Claro que não. As apostas são mais baixas, o tom mais leve, os excessos maiores.

The Wolf of Wall Street não é um filme subtil, ou um filme ​que nos faça pensar  ou mesmo particularmente inovador. Mas para aqueles susceptíveis aos seus encantos vulgares, este mais recente filme de Scorsese é um grande filme.

NOTA 9/10

Monday, April 14, 2014

Ghost in the Shell Review

Sinopse

A algumas décadas dos dias de hoje, as nações foram substituídas por cidades-estado e mega-corporações  e o mundo está interligado por uma vasta rede de computadores ( imaginem só ) . No Japão deste novo mundo, a Secção 9, uma divisão secreta da polícia japonesa, investiga crimes cibernéticos e crimes cometidos por robôs descontrolados. A história segue a Major Motoko Kusanagi da Secção 9 e seu parceiro Bateau numa investigação sobre, o que a princípio parece ser um hacker conhecido como o Puppet Master, que é especializado na implantação de falsas memórias em pessoas inocentes e em manipulá-las para fazer o seu trabalho sujo. Como se percebe mais tarde, o personagem misterioso que tem vindo a operar nos bastidores e é, aparentemente, um programa de IA, de código Projecto 2501, que tornou-se consciente e está em busca de asilo na Secção 9. Mas a agência do governo que criou a IA não irá deixá-la escapar, além de permanecer um mistério o porquê de o Puppet Master procurar a Major Kusanagi, ou o que ele pretende fazer com ela.

Review resumida

Apesar de "Ghost in the Shell" ser um desvio da Manga de Masamune Shirow sobre a  história em que se baseia, o director Mamoru Oshii construíu um filme reservado e filosófico sobre o significado da mente e os efeitos da tecnologia sobre a alma. Ele estabelece uma intrínseca trama política num tom obscuro, dominado num mundo povoado por personagens duras questionando sua humanidade, explicando num modo simples. Inegavelmente com visuais deslumbrantes, animação fluída,  uma arte incrivelmente detalhada, juntamente com uma banda sonora abstracta mas impressionante completam este magnifico quadro.

Tal como acontece em muitos filmes com uma forte visão, os pontos fortes são as suas fraquezas aos olhos de alguns espectadores, e se achar que é cativante ou decepcionante irá depender inteiramente do seu gosto. Em ambos os casos, porém, "Ghost in the Shell" é um filme impressionante.

Nota 10/10


Recomendações relacionadas

Primeiro de tudo , a sequela , "Innocence", é tudo o que este filme é polido ao extremo. Há também uma série de TV "Ghost in the Shell Stand Alone Complex", "Ghost in the Shell S.A.C. 2nd Gig Individual Eleven" e um filmes relacionados que são muito mais fiéis ao original de Shirow , e, portanto, menos filosófico e, mais do que este filme, orientado para a acção. Este filme tem mais em comum com outro dos filmes do director Mamoru Oshii , "Jin-Rô".

Notas e Curiosidades

"Ghost in the Shell" foi lançado nos cinemas nos EUA e Japão simultaneamente. Na verdade, a versão dobrada também foi lançada em vídeo no Japão, com legendas em japonês.

Enquanto a sequela, "Innocence", segue este enredo, a série de TV "Stand Alone Complex", "Stand Alone Complex: Individual Eleven" e filmes relacionados não estão directamente relacionados, têm muito mais a ver com a Manga original do que os filmes.

Uma nota sobre o director,  Mamoru Oshii , agora um renomeado director de anime , tem estado a trabalhar desde os anos 80 , trazendo um toque surreal a partes da comédia "Urusei Yatsura" , entre outros projectos. O seu estilo, desde então, se solidificou-se em tons dramáticos, reservados, histórias complexas, como este filme, simbolizadas mais tarde por seu trabalho "Jin-Rô", que é, em muitos aspectos a mesma história como "Ghost in the Shell" mas em um cenário diferente.

A segunda nota sobre o título, apesar de " Ghost in the Shell " ser o título Inglês e o título japonês "Koukaku Kidoutai" significar "Mobile Armored Tactical Group", será mais correto dizer que o título será uma conjugação de ambos. Na capa da Mangá original e no filme, os dois títulos estão escritos ( mesmo nas versões japonesas originais ),  provavelmente pode dizer-se que qualquer um dos dois é o título - particularmente o título japonês que usa alguns caracteres obscuros.

Uma terceira nota , sobre o jogo de vídeo : O jogo na 1ª PlayStation com o mesmo nome é digno de nota, uma vez que incluía várias sequências de animação reais. Além disso, a animação não foi retirada a partir deste filme, foi criada especificamente para o jogo. O que é realmente interessante é que a animação e personagens do jogo são fiéis à Manga original de Shirow, a arte parece de Shirow e os personagens têm todas as personalidades que se fizeram nas Mangas (embora a jogabilidade seja de qualidade discutível) .


Lançamento do filme no Japão - 18/11/1995
Género - Cyberpunk Drama
Duração - 88 Minutos
Director: Mamoru Oshii
Site Oficial

Saturday, April 12, 2014

business mathematician

HEARTHSTONE: HEROES OF WARCRAFT REVIEW

Ainda me divirto, mesmo ao fim de 1000 jogos....


É fácil de entender as regras essenciais e a abundância de conteúdo livre em Hearthstone: Heroes of Warcraft. A primeira impressão é de um jogo fantástico, algo que não é facilmente feito para um jogo de cartas coleccionáveis ​​virtual. As animações das cartas são elaboradas e bastante satisfatórias e um ​​excelente ritmo de desbloqueamento de cartas, a Blizzard torna extremamente fácil cair no "apenas mais um jogo ..." . Eventualmente, o meu prazer superficial deu lugar a uma apreciação mais profunda do elegante equilíbrio das cartas e classes dos Heróis de Hearthstone - há mais grandeza que suficiente para abafar meu ressentimento ocasional de sua natureza aleatória. Depois de cerca de 1.000 jogos, eu ainda estou ligado e ainda a descobrir interacções de cartas e combos.

Profundidade acessível

O brilhantismo de Hearthstone é que ele não depende de complexas interacções, de regras complicadas para criar ou manter jogo habilidoso. Com poucas excepções, basicamente os efeitos de cartas são:
-Fireball- lida seis pontos danos
-Assassinar- detrói um Minion
-Frost Nova- Congela por um turno os minions Inimigos
-Mind Blast- Retira 5 pontos de vida ao herói inimigo
-Healing Touch- Restitui 8 pontos de vida ao Herói
Etc...

E, no entanto não é um jogo onde tu e o teu oponente jogam as cartas sem pensar, vencendo o jogador com mais sorte. Mesmo uma carta simples como "Fireball" tem escolhas situacionais interessantes. Atacas directamente o adversário para esgotar sua saúde geral, ou detróis o Minion grande que ele jogou anteriormente? Ou podes guardar a carta até que possas efectuar um combo com uma carta que faz os feitiços mais poderosos, ou uma criatura que fica mais forte a cada vez que lanças um feitiço? Estas camadas de estratégia pensada, tempo e jogos mentais servem para criar um jogo que é ao mesmo tempo acessível e tem muita profundidade.

Dividindo as Cartas entre todas as nove classes jogáveis, cada classe com o seu próprio poder especial e único, adiciona a este sentimento a especialização de cada uma. Cada classe em Hearthstone e sua temática ecoa no seu homólogo World of Warcraft e um arquétipo TCG (trade card game) - a classe Warlock pode danificar-se para obter uma carta do Deck, favorecendo um estilo de jogo agressivo; Sacerdotes pode curar-se e favorecer a defesa; Magos podem causar dano directo, e assim por diante. Este sistema inteligente (e subtil) incita novos jogadores a construção de baralhos básicos, enquanto fornece muita variedade e flexibilidade para especialistas.

Ao contrário de jogos de cartas físicas, como Magic: The Gathering, a vontade da Blizzard para introduzir um certo grau de aleatoriedade, às vezes deixa muitos momentos críticos aos deuses da sorte. Imprevisibilidade faz acrescentar tensão, mas uma carta de dano aleatório que só tem 10% de chance de explodir na sua cara, muitas vezes vai explodir na sua cara, o que desespera o jogador em algumas ocasiões. Quando obtens a carta exacta que precisas para ganhar sentes que as probabilidades são suficientes - Hearthstone é um pouco pesado em efeitos aleatórios.

Polido para Brilhar

Um Mago inimigo ,com um top-deck e uma Pyroblast ultra-mortal (10 danos) nunca me deixa frustrado por muito tempo, graças ao incrível nível de polimento e atenção aos detalhes de HeartStone. As cartas têm uma fisicalidade maravilhosa, com minions poderosos clamando estrondosamente para o campo de jogo e consequentemente esmagando os adversários (com multidões aplaudindo) quando atacam. Também é visível quando um adversário passa o rato sobre uma carta ou minion enquanto consideram as suas opções. Não há substituto ao sentares na mesa de jogo do lado oposto de um adversário, mas Hearthstone oferece-te a próxima melhor coisa.

Além disso, cada um dos mais de 200 minions (o Deck tem ao todo 382 cartas) tem um som personalizado  ao entrar em jogo, quando ataca ou morre - mesmo aqueles que quase nunca são usados. É chamativo e divertido, e representa um incrível e impressionante nível de detalhe.

O Sistema e negócio do Freemium

Um sistema de Missões Diárias dá-te créditos de jogo suficiente para praticamente adquirir um novo pack de cartas Premium dia sim dia não. Existem também Missões, como infligir 100 danos, desbloquear todos os heróis ou mesmo ganhar X jogos em qualquer modo, que podes sempre consultar na wiki, visto no próprio jogo não tens maneira de saber ao certo que troféus podes desbloquear. Podes também decidir gastar dinheiro real em Hearthstone, com um pack de cinco cartas Expert a custar entre 1,25$ a 1.50$, ou noutro tipo de promoção existente na aquisição de vários packs.

O dinheiro Real (ou 150 créditos) também pode ser gasto para entrar no modo Arena em Hearthstone. Ganhar vários jogos na Arena não é fácil (já que não é grátis para entrar), mas se conseguires vitórias suficientes vais sair com mais créditos com que entras-te, permitindo que os jogadores bastante habilidosos consigam jogar por tempo indeterminado, sem gastar um centavo.

No entanto, não há nenhum mercado de trocas de qualquer tipo, o que é uma grande decepção. Uma vez que acabares como eu, com a maioria das cartas desbloqueadas além das Lendárias ultra-raras, só vais abrir pack atrás de pack de cartas duplicadas procurando as poucas cartas necessários para completar o teu Deck. As cartas duplicadas podem ser desencantadas (destruídas) e posteriormente criadas em outras que precisas, mas a taxa de câmbio é decepcionante e frustrante. A ironia é que eu gosto de Hearthstone o suficiente para gastar dinheiro nele, mas não há nada no jogo eu quero comprar.

No Hearthstone há inexistência de algumas características-chave, mais notavelmente qualquer forma de modo de torneio. Podes jogar com os teus Decks pré-construídos em "Ranked" ou "Unranked", ou desafiar os teus amigos através da Battle.net para lutas amigáveis, ou na "Arena". E ... é isso. O potencial para torneios por hora ou nocturnos, ou, pelo menos, dar aos jogadores a capacidade de organizar seus próprios torneios, não pode ser Desperdicada. Hearthstone também seria mais completo com opções como replays de partidas ou de registro, um modo de espectador, e muito mais.

Veredicto

É sempre um bom sinal quando a única desvantagem de um jogo é que não te cansas dele. A simplicidade elegante das regras de Hearthstone, a sua impressionante atenção aos detalhes e personalidade, e a verdadeira viabilidade de jogar totalmente de graça se torna mais fácil de cair sob o seu feitiço e estar alegremente perdido nas profundezas das suas possibilidades estratégicas. Mas, paradoxalmente, a forma como a loja funciona e a falta de uma economia de negociação significa que é fácil ficares desapontado quando gastas dinheiro real.

Hearthstone é um jogo de cartas coleccionáveis ​​incrível nos dias de hoje e tendo Blizzard anunciado recentemente o lançamento de novos conteúdos, a expansão "Curse of Naxxramas", eu estou disposto a fazer pelo menos mais 1.000 partidas nos próximos meses e anos.

Nota Final 8.5/10

Fica o link do meu canal Youtube onde estou a fazer gameplay do HeartStone


Thursday, April 10, 2014

Mete Fatura mete.....

Como Podem reparar no artigo exposto, tá aqui bem explicado no monte de gastos e trabalhos que o pessoal que quer faturinha para tudo se vai meter.
Para mim triste é haver 10 milhões de Euros para estes sorteios da treta e não o aproveitar para outros assuntos na minha opinião mais emergentes.
As pessoas não veem que este sorteio serve para ver onde, quando, quanto e como o pessoal gasta o dinheiro. Obviamente que Eles irão cruzar os dados todos de quem participa no dito sorteio para ver se corresponde a ganhos declarados. Um contribuinte que para todos os efeitos está a pagar do bolso parte desses 10 Milhões esta além de facilitar o trabalho das finanças e ainda a contribuir para possivelmente uma futura penhora dos ditos Audis, pois não estou a ver uma pessoa que ganhe uma média de 600 a 800€, que deverá a maioria das pessoas empregadas neste Portugal, a aguentar uma média anual de 4000€, fora as manutenções ou gastos Inopinados que possam aparecer.
Sem alongar-me muito, acho um Completo disparate este sorteio camuflado de vigilância.

Segue noticia conforme I

Link no fim de artigo


Valor do contrato assinado com a Siva é inferior ao previsto na portaria que regulamentou o sorteio
A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) vai pagar 1,6 milhões de euros pelos 58 Audis que vão ser sorteados semanalmente no âmbito da Factura da Sorte.

Este montante, que inclui já o IVA, é o preço que consta no contrato assinado entre a AT e a empresa Siva - Sociedade de Importação de Veículos Automóveis, e inclui 52 Audi A4 e seis Audi A6. O valor situa-se abaixo dos 3,3 milhões que estava previsto gastar em 2014 na portaria de regulamentação da Factura da Sorte, publicada a 20 de Fevereiro. Para 2015, os encargos estimados ascendiam a 930,3 mil euros (com IVA).

Além de 1,3 milhões (sem contar com o IVA), a AT vai gastar 59,2 mil euros com os contratos de manutenção associados às viaturas. No entanto, a "manutenção dos veículos cessa dois anos após a entrega dos mesmos ou ao fim de 10 mil quilómetros por veículo, consoante o facto que ocorra primeiro", lê--se no contrato assinado a 20 de Março.

O i confrontou um vendedor de automóveis com estas condições e a resposta foi peremptória: "Dez mil quilómetros é muito pouco." Com efeito, de acordo com as contas feitas pelo i, a quilometragem definida é facilmente atingida ao fim de um ano se um condutor fizer, em média, 28 quilómetros/dia. Dito de outra forma, é mais ou menos a distância percorrida por um habitante de Odivelas a Lisboa (ida e volta).

Uma das críticas apontadas à decisão de sortear viaturas de luxo prende-se precisamente com os seus custos de manutenção.

Há cerca de duas semanas, o "Expresso" pediu a uma consultora que fizesse as contas e chegou à conclusão de que os encargos mensais com o A4 e o A6 rondam os 315 e os 365 euros, respectivamente.

Partindo de uma estimativa de utilização de 48 meses (dez pneus) e 2500 km percorridos em média por mês, os custos anuais (incluindo IVA e o custo mensal do seguro obrigatório contra terceiros) atingem os 3782,20 e 4375,80 euros, respectivamente.

"FOI POSSÍVEL REDUZIR O VALOR" Questionado sobre a diferença entre o valor do contrato assinado com a Siva e os encargos previstos na portaria, o porta- -voz do Ministério das Finanças revelou que, "após o desenrolar e a conclusão do procedimento concursal e respectivas rondas negociais foi possível reduzir significativamente o valor de aquisição das viaturas".

"Após a negociação realizada pela ESPAP - Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, foi possível reduzir 28,3% o valor final de aquisição do Audi A4 e 29,4% o valor de aquisição do Audi A6, face aos valores máximos previstos na Portaria (39 360€ para o Audi A4 e 51 660€ para o Audi A6)", acrescentou o assessor de comunicação, salientando que "este tecto é já significativamente inferior ao preço de venda ao público (PVP) das referidas viaturas".

A mesma fonte lembrou ainda que o decreto-lei que institui o sorteio da Factura da Sorte estipulava um limite global de 10 milhões de euros.

O i solicitou o acesso à informação do procedimento concursal, no âmbito do acordo-quadro de veículos automóveis e motociclos, mas a ESPAP não acedeu ao nosso pedido.

O porta-voz das Finanças garantiu, porém, que "o processo de aquisição destes prémios obedece a todas as regras de contratação pública e foi objecto de avaliação e controlo por parte do Tribunal de Contas, de modo a assegurar a total transparência do processo".

O i constatou que o contrato, assinado pela subdirectora-geral da AT, Leonor Duarte, e o procurador da Siva, Magno Gonçalves, tem também a assinatura dos juízes conselheiros do TdC, João Figueiredo e Alberto Brás.

A RTP foi a televisão escolhida para a transmissão dos sorteios. Face ao atraso na aquisição dos automóveis, a AT decidiu realizar os sorteios referentes à primeira e segunda semana de Abril no dia 17 e os referentes à terceira e quarta a 24 de Abril.


Link da Noticia no I

Wednesday, April 9, 2014

Que ricas petições tenho eu em mente....

Só tenho pena de as petições que circulam façam semelhante efeito por cá, embora fosse demitir-se e devolver o que gastou com o dinheiro dos Contribuintes o justo acto numa Democracia.
Espero e desejo e acima de tudo acredito que tais manifestações através de petições venham a ter este tipo de impacto no nosso país.

Segue notícia conforme DN e link no fim do texto.

A ministra britânica da Cultura, Media e Desporto, Maria Miller, demitiu-se hoje do Governo, na sequência da polémica sobre as suas despesas parlamentares. E depois de uma petição à qual aderiram mais de 185 mil pessoas, defendendo que a ministra devia ou reembolsar as 45 mil libras em causa (55 mil euros) ou demitir-se.


Um inquérito independente concluiu em fevereiro que Maria Miller deveria reembolsar as 45 mil libras (55 mil euros) de despesas que apresentou e que estão relacionadas com uma residência secundária sua, em Wimbledon, no sudoeste de Londres, a capital britânica, na qual vivem os seus pais.
A ministra, de 50 anos, membro do Partido Conservador, foi fortemente criticada por se ter limitado a pedir desculpa por apresentar estas despesas e foi posta a circular uma petição a sugerir que a governante ou reembolsasse o dinheiro ou abandonasse o Executivo liderado por David Cameron (também ele Conservador). A petição foi entretanto assinada por mais de 185 mil pessoas.
Numa carta enviada ao primeiro-ministro britânico, citada pela AFP, Miller justifica a sua demissão com o facto de não querer que a controvérsia "desvie a atenção do trabalho essencial que o Governo está a fazer para dar a volta ao país". Noutra carta de resposta, citada pelo site do 'Guardian', Cameron lamenta a demissão e diz que a ministra pode "estar extremamente orgulhosa do seu trabalho no Governo". Miller era, entre outras coisas, responsável pela pasta da regulação dos media.
As despesas que os políticos britânicos apresentam no Parlamento têm sido nos últimos anos motivo de várias polémicas. Entre 2009 e 2010, um escândalo que ficou conhecido como "expenses row" envolveu uma grande parte dos deputados britânicos, de todos os quadrantes políticos, tendo levado mesmo à demissão histórica do então "speaker" (presidente) da câmara dos Comuns, Michael Martin.



Link da noticia no DN

Monday, April 7, 2014

Mais um triste episódio....

Mais um de muitos Casos da aplicação cega da Lei. Uma vergonha sem comentários.

Segue artigo conforme JN.

Link no fim do artigo

Há 2 anos um milhafre-real foi apreendido pela GNR a José Ferreira, que não tinha licença para o ter numa gaiola, aberta. Pintadinhas vive agora fechado e quem tratou dele tem 20 mil euros para pagar.

Dali "Pintadinhas" não bateu asas. Dali, da casa de José Ferreira e da mulher, Rosa, em Póvoa de Mosqueiros, Santa Comba Dão. O casal hoje com 82 anos, deu, há 20, com uma ave caída no quintal. Tratou-lhe da ferida na asa direita, indiferente à espécie.

Pintadinhas é um milhafre-real (fêmea), em vias de extinção, protegido por lei. O casal acautelou-a dos cães, abrigando-o numa gaiola esburacada, com a porta aberta para poder sair. Mas o milhafre ali ficou 20 anos, alimentado a peixe e carne crus e ovos cozidos. Voar não era com ele. "Tentámos que voasse, mas nunca o fez", conta José, acamado, tal como a mulher. Rosa chora, apegada à ave que batizou.

José, com reforma de 250 euros, que mal chega para os medicamentos, está inquieto com a multa. "Que me levem a mim. Eu não pago", atira entre os lençóis. É que há dois anos a GNR recebeu uma denúncia e foi lá a casa.

Idoso multado em 20 mil euros por ter milhafre
Gaiola onde a ave se encontra fechada há dois anos

Confirma o oficial de Relações Públicas da GNR de Viseu, tenente-coronel José Machado, que a ave estava numa gaiola "com a porta aberta" e que "só não voou porque não quis". Mas o auto teve de ser passado por José não ter licença para deter a ave que foi apreendida. "A lei determina que estes animais, não tendo autorização, não podem estar em qualquer local ou em qualquer habitação ", esclarece o oficial. Desde a data do auto, (13 de janeiro de 2012), o milhafre só mudou de uma gaiola aberta para outra fechada, na casa ao lado, onde mora a filha do casal, Luísa Antunes.

"Apreenderam a ave, mas não a puderam levar porque não tinham sítio para a deixar. Como estava habituada a ser tratada por nós, não iria ambientar-se e poderia morrer", explica Luísa, nomeada fiel depositária. "Há poucos locais para manter estes animais", reconhece o tenente-coronel José Machado. A nomeação de um fiel depositário é obrigatória até que o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) aplique a coima e decida o futuro da ave.

O que vai acontecer ao milhafre não se sabe, mas a cobrança dos 20 mil euros chegou ao casal há menos de um mês. "É inexplicável. Se o meu pai lá tivesse o animal para benefício, para vender ou para fazer espetáculos, até compreendia", atira Luísa, indignada. "Qualquer dia apresentam-me uma multa por ter a ave fechada. É que se o roubarem ou lhe fizerem mal, eu é que sou a responsável", afirma.

A multa foi contestada junto do ICNF, pelo advogado João Gama que alega que a ave não esteve detida, mas que só não pode voar, por uma "lesão antiga", atestada num relatório veterinário.v

Contraordenação muito grave

O ICNF argumenta que José Ferreira cometeu uma contraordenação muito grave, punida com uma coima de 20 mil euros, ao deter, sem autorização, o milhafre-real, inscrito na Convenção sobre Comércio Internacional das Espécie da Fauna e Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção. O arguido é acusado de também ter violado Convenção de Proteção da Vida Selvagem e dos Habitats Naturais (Convenção BERNA), punível com 249,39 euros.


Encaminhamento

É à GNR que compete levantar os autos a quem detém aves protegidas. Se a ave estiver débil, antes de ser libertada, é encaminhada (no caso do distrito de Viseu) para o CERVAS (Centro de Ecologia, Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens de Gouveia) ou para o Centro de Recuperação de Animais Selvagens da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) em Vila Real.

Em caso de falta de documentação, a ave é apreendida, nomeado um fiel depositário e elaborada uma contraordenação, posteriormente enviada para o ICNF que aplica a coima e decide o seu destino.





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